Seguinte, estive pensando bastante neste trabalho, mas não estava tendo uma inspiração pra seguir. Assim, pensei num foco pra quem sabe seguirmos com o trabalho mais diretamente, e mais objetivado.
Pensei da seguinte maneira (LEIAM):
Temos pesquisas que mostram o poder dos evangélicos, seu crescimento e o poder de compra que eles tem. Com isso, já definimos que não podemos descartá-los. Mesmo assim, não é possível fazer algo direto a este mercado, pois pode ter um resultado reverso, inclusive com quem não se liga em religião alguma, piorando o quadro. Portando, acho que podíamos pegar estas pesquisas que temos, usar de apoio o caso da colcci, que mudou um pouco o seu boneco e trouxe alguém forte como garoto propaganda.
Assim, minha sugestão, seria utilizar um ícone nacional para alinhar a marca. Este ícone seria o jogador de futebol Kaká. Ele tem uma ligação forte com o futebol, com pessoas comuns, uma pessoa familiar e tem uma imagem bastante ligada aos evangélicos. Não seria preciso falar nada, apenas trabalhar a marca junto com a imagem do jogador, ligando o boneco a prática de esportes, e indiretamente, tocaria estes evangélicos que podem ter preconceito com a marca, e elevando o seu poder de imagem com os que já compram, fazer ela vltar a estar na cabeça das pessoas.
Nos Estados Unidos, a marca Fido Dido estava bem em baixa, então se ligou a uma marca de refrigerantes (Seven Up) e assim, voltou a ter uma maior fatia de mercado e aumentou seu share of mind. Seria um case pra dar suporte, junto com o da Colcci, por exemplo.
Assim que lerem, gostaria que me dessem um retorno do que acham disso. Acho que podemos seguir neste caminho, pra ter um ponto de referência, estamos bastante atrasados.
Valeu,
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