Por algum motivo não tô conseguindo postar as coisas no blog hoje, então vou mandar umas matérias interessantes que achei por aqui, se alguém puder colocar lá para mim, seria legal (Isso se acharem interessante, claro.)
Classe C ganha 19 milhões de brasileiros e chega a 101 milhões: http://www1.folha.uol.com.br/
Classe C deve gastar mais com roupas e calçados infantis: http://invertia.terra.com.br/
Além disso, tive uma ideia sobre uma ação para melhorar a relação da marca com os evangélicos e cristãos assíduos. Vi estas duas matérias:
Cresce entre os evangélicos a conscientização ambiental: http://arquivososriosdobrasil.
Evangélicos fazem do Ministério do Meio Ambiente (MMA) o Ministério da Fé:http://www.geledes.org.br/em-
Sobre isso, poderíamos pensar se é possível fazer uma linha ecológica, ou de algum jeito linkar a Fido à ações ecológicas e sustentáveis, pois aparentemente os evangélicos curtem isso. Claro que seria apenas uma das coisas a serem feitas, mas pode ajudar.
Os caras tem até cartão próprio - Consumo de produtos evangélicos aquece as vendas no mercado brasileiro: http://noticias.gospelprime.
A estratégia acaba chamando a atenção de outras clientes. “Compro em loja evangélica, mas sou católica. Roupa bonita independe de religião”, diz Flavia Schmidt para o jornal Folha de São Paulo.: http://mundoevangelico22.
TCC mostra o hábito de consumo de roupas com temáticas religiosas (Tem o quanto é gasto com roupas, canal de venda de roupas de temática religiosa. É de 2008, dá pra usar, acho): http://www4.ifes.com.br/
Gosto mais da idéia de trabalhar junto aos representantes e lojistas, como foi dito na última aula. Gosto mais dá ideia do Guillerme, pois segundo as pesquisas existe realmente esta simpatia aos evangelicos o tema ambiental.
ResponderExcluirA ideia do Cacá é boa, o problema é o auto custo disso.
Não seria um custo e sim um investimento, pois elevaria a visibilidade da marca e trabalharia a questão do mercado evangélico, aumento o faturamento da empresa e trazendo o retorno desejado. Como falei no e-mail, não temos no briefing uma restrição de verba. Inclusive, ele não quis nos passar nada sobre valores, portando, podemos trabalhar facilmente esta idéia.
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