quinta-feira, 24 de novembro de 2011

MEIO E MENSAGEM - BOAS AÇÕES

Consumidor quer marca que respeite a natureza

Estudo afirma que 84% das pessoas boicotariam marcas ecologicamente incorretas

JOSÉ GABRIEL NAVARRO| »

06 de Julho de 2011 16:10

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80% dos entrevistados dizem confiar mais em empresas cujas práticas são vistoriadas por terceirosCrédito: SXC

84% das pessoas deixariam de comprar um produto, caso soubessem que a empresa responsável por ele não respeita o meio ambiente nem práticas comerciais éticas. Esta é uma das principais constatações do Barômetro da Biodiversidade, estudo anual realizado pela União para Biocomércio Ético (UEBT, na sigla em inglês).

A pesquisa entrevistou 7 mil de pessoas de sete países: Brasil, EUA, Reino Unido, França, Alemanha, Coreia do Sul e Japão. Do grupo, as duas nações consideradas economias emergentes, Brasil e Coreia do Sul, são justamente aquelas em que há mais porcentagem de gente que sabe o significado correto do termo “biodiversidade”, com 42% e 41%, respectivamente.

Segundo o estudo, 88% dos entrevistados têm interesse em conhecer melhor os sistemas de extrativismo que abastecem a indústria de cosméticos, e 45% simplesmente não confiam em empresas desse ramo.

No plano geral, 80% dos consumidores disseram acreditar mais em companhias cujas práticas são vistoriadas e reportadas por terceiros. Mas, das 100 empresas que participaram da pesquisa, só 52% emitem regularmente informações sobre ações sustentáveis, e apenas 27% falam em biodiversidade.

DIGITAL MARKETING - CONSUMO EVANGÉLICO


http://www.digitalmarkketing.com/2010/09/06/o-poder-de-compra-dos-evangelicos/

O poder de compra dos evangélicos em números

Para as marcas interessadas no público, vale a pena conferir mais dados do Ibope. A pesquisa foi realizada com 530 visitantes e lideranças religiosas da feira no ano passado. A margem de erro foi de 4,2%. Do total dos entrevistados, 66% eram homes. A idade média: 34 anos. Em relação à classe social, 56% dos visitantes eram da B e 32% da C. Das lideranças evangélicas, 70% responderam que têm carro e 40% querem adquirir uma TV LCD, de plasma ou LED nos próximos seis meses.

No item bens e serviços, 19% dos evangélicos de um modo geral pretendem adquirir celular. E também TV por assinatura (21%) e computador (22%). Mais: 58% possuem cartão de crédito e 50% contam com plano de saúde.

Dos entrevistados, 86% frequentam a igreja entre sete e seis vezes no mês. Eles vão a restaurante uma vez por semana (27%) e não freqüentam estádio de futebol (82%). Por outro lado, a música é o instrumento de identificação do grupo: 98% ouvem música com frequência. Além disso, 73% compram livros mensalmente.

A pesquisa aponta ainda que 73% assistem programas religiosos regularmente. Dos líderes religiosos que comandam essas atrações, Silas Malafaia têm 49% da preferência. R.R Soares vem em segundo, com 38%.

Fonte: M&M Online

CONSUMO EVANGÉLICO - TEXTO

24/09/2011 - 12h05

Em feira evangélica, negócios vão de capa para Bíblia a consórcio de igreja

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ANNA VIRGINIA BALLOUSSIER
DE SÃO PAULO

"Não é pecado, não", diz José Luiz Batres, gerente-geral da Nova Vida, grife que vende capas customizadas para a Bíblia. Seu alvo é o público feminino: por R$ 34,99, a consumidora pode adquirir um modelo de couro sintético com estampa de zebrinha e suporte para celular.

Batres é um dos empreendedores de olho no próspero nicho religioso. "Também percebemos o que a modernidade chama-se mundo secular, né? pode trazer ao mundo evangélico."

Na 10ª Expo Cristã, é lucro o que a modernidade traz. Montada no Pavilhão do Anhembi, a feira de negócios voltada a evangélicos reúne mais de 500 expositores.

A expectativa da organização é movimentar R$ 1 bilhão em novos negócios (direta e indiretamente) até amanhã, último dia do evento, que estima público de 163 mil.

O leque de produtos é amplo. Em meia hora de caminhada, a repórter da Folha recebeu panfletos sobre cadeiras para bufê, poltronas "confortex", consórcio para igrejas (créditos de até R$ 300 mil), pacotes turísticos (de Aruba a Israel), stand-up comedy cristão, o parque de diversão Beto Carrero, filmes, gravadoras, "santo cálice" descartável e as mais diferentes versões da Bíblia.

Para Eduardo Berzin Filho, presidente da Expo Cristã, o mercado começa a acordar para o poder de compra dos evangélicos.

Ele destaca pesquisa da organização Sepal (Servindo aos Pastores e Líderes) que calcula o surgimento de 10 mil novos pontos de pregação por ano.

"Com que dinheiro essas igrejas vão ser construídas? Oferta!", afirma. Ele complementa, em seguida, que o lucro deve "ser revertido para obras de Deus".

Música e mercado editorial são "os que mais dão dinheiro", avalia Berzin Filho.

Para o pastor Jabes de Alencar, da Assembleia de Deus, "só uma pessoa ignorante" acha que "fé e lucro não podem caminhar do mesmo lado". "A pessoa está dizendo que quem tem fé é alienígena. Mas são pessoas que comem, vão ao banheiro, ao restaurante, vestem, consomem."

Apu Gomes/Folhapress
Camisetas à venda na Expo Cristã, em São Paulo; feira evangélica deve movimentar R$ 1 bilhão em seis dias de evento
Camisetas à venda na Expo Cristã, em São Paulo; feira evangélica deve movimentar R$ 1 bilhão em seis dias

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Campanha beneficente - evangélicos

Pessoal, notícia deste mês. No blog religioso The Christian Post, eles enaltecem a campanha beneficente de Justin Bieber, tem ele como um bom moço. Essa notícia tem bastante relevância pro nosso trabalho.



Valeu

Brasileiro é solidário

  • Povo brasileiro é solidário

  • Wilame Prado

Pesquisas apontam o povo brasileiro como sendo um dos mais solidários do mundo, um povo que realmente pensa no próximo. Alavancados, em termo, pela expansão dos serviços prestados pelo terceiro setor (de Organizações Não Governamentais), existem inúmeras pessoas no País que prestam serviços solidários e que, desta maneira, contribuem para o desenvolvimento e qualidade de vida de muita gente que não teria condição financeira suficiente para tal.

Ainda assim, na opinião do médico Luis Renato Manfredini Hapner, muitos ainda não conseguiram captar o espírito coletivo e, mesmo atuando no voluntariado, acabam fazendo isso de maneira isolada.

"Nós temos uma dificuldade de pensar coletivamente, temos o individualismo como uma cultura estabelecida, e isso até na hora de fazer o trabalho voluntário. Em Maringá, temos muita gente trabalhando no voluntariado. Nós não conseguimos trabalhar em grupo, trabalhamos isolados, mas tem muita gente com boa vontade", considera.